3 problemas que o armazenamento de imagens médicas na nuvem resolve para hospitais
Quem trabalha na área da saúde sabe bem o quanto é importante ter acesso às informações do paciente de forma dinâmica e confiável. No dia a dia, esse acesso significa economia de tempo, mais segurança na transferência de informações e comodidade.
Existem soluções no mercado desenvolvidas justamente para ajudar a rotina desse profissional e, assim, melhorar o atendimento ao paciente.
No post de hoje, vamos apresentar alguns problemas no gerenciamento de imagens médicas que são resolvidos com soluções de armazenamento em nuvem, acompanhe:
Custo
A instalação de um sistema PACS tradicional é um desafio complexo e oneroso, sob diversos ângulos. Além do investimento inicial no hardware e no software, há a necessidade da manutenção de uma equipe de TI dedicada. Em geral é exigido muito tempo de profissionais de saúde, sem falar de todos os custos recorrentes como energia, refrigeração e atualizações. O processo corre o risco de levar alguns anos e pode acontecer de a tecnologia estar defasada ao final.
A solução de armazenamento na nuvem pode tornar a gestão de imagens médicas em hospitais uma atividade muito mais simples e econômica. Várias das tradicionais preocupações e custos de uma estrutura convencional são substituídos por uma assinatura, em uma abordagem moderna. Entre comprar uma locadora e assinar o Netflix, o que parece ser mais inteligente e sensato?
Acessibilidade
Seja em uma situação normal de emissão de um laudo ou de uma emergência, o acesso à informação é algo vital. O uso de CDs ou outros meios de armazenamento como pen drives pode representar um atraso desnecessário.
Em situações mais sérias, o acesso rápido aos exames do paciente pode ser determinante para o sucesso ou não do atendimento. Além da limitação deste tipo de tecnologia de armazenamento, há o risco de o CD estar danificado ou de ser incompatível com o sistema de leitura de um hospital.
Em um mundo cada vez mais digital, médicos e hospitais devem garantir que as informações estejam na ponta dos dedos, quando e onde forem necessárias para serem visualizadas. Os sistemas tradicionais não correspondem a esta expectativa. Isto dificulta o acesso à informação, o que pode prejudicar o diagnóstico, expondo paciente, médico e hospital a um risco desnecessário.
Compartilhamento
Imagens médicas costumam ser arquivos pesados, de difícil compartilhamento. A elevada definição das imagens médicas é um desafio real. Como disponibilizar para diferentes profissionais, em diferentes localidades, imagens de alta definição?
Para o armazenamento e gerenciamento de radiografias, ressonâncias magnéticas, tomografias e ultrassonografias foi desenvolvido o protocolo DICOM. Sistemas PACS podem resolver o compartilhamento destas imagens dentro de uma mesma unidade hospitalar. Mas e entre diferentes unidades, já pensou em como resolver o problema?
Neurocirurgiões nos EUA, convivendo com este mesmo desafio, resolveram estas questões. Como desenvolver um sistema de baixo custo, seguro e que possibilita o acesso e o compartilhamento de imagens médicas? É esta a solução que eles propuseram e que hoje já está disponível no Brasil.
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