Segunda opinião médica: como a agilidade pode salvar vidas
Medicina não é uma ciência exata, como você bem sabe. Enquanto médico, você não está lidando com a resolução de problemas matemáticos, que comportam apenas uma resolução para as questões: pelo contrário, você está lidando com a vida de seus pacientes, cujos problemas e necessidades exigem soluções específicas, que variam de pessoa para pessoa, com reações e resultados muito diversos.
Tendo tudo isso em vista, a segunda opinião médica se torna um recurso muito importante, tanto na perspectiva do paciente quanto na sua própria vida profissional. Mas como realizá-la de forma realmente ágil? Como você vai entender neste artigo, a tecnologia tem um papel fundamental nessa tarefa.
Qual é a importância de uma segunda opinião médica ágil
Para compreender melhor qual é a importância da agilidade na segunda opinião médica, imagine a seguinte situação: uma criança está com diversos problemas de saúde e o pai, preocupado, quer ter a opinião de experts para entender o caso em profundidade e fazer a opção pelo melhor tratamento.
Ele recebe os resultados de alguns exames da primeira clínica a que recorre. Estão gravados em um CD, e agora ele precisa esperar em filas nos demais hospitais em que vai. Em alguns casos, o sistema dos hospitais não vai ser capaz de fazer a leitura dos arquivos no formato gravado. Por estresse, talvez o pai esqueça o disco em casa ou, ainda, o CD sofra um pequeno arranhão e se torne ilegível ou seja extraviado. Enfim, não faltam casos para ilustrar situações adversas que podem ser pioradas por meios precários.
Deve ser frustrante para esse pai sentar-se em frente a um novo médico e ter nas mãos todas as imagens médicas de que o profissional precisa para o diagnóstico, mas que, entretanto, não consegue ler por empecilhos tecnológicos.
Foi o que aconteceu com o CEO da Ambra Saúde, Morris Panner, como ele relembra em uma entrevista. Pensando no outro lado dessa história, na perspectiva do médico, a situação é igualmente frustrante, já que o trabalho dele perdeu agilidade por questões tecnológicas.
Entraves como esse também ocorrem quando um médico quer checar informações com um colega antes de definir um diagnóstico, ainda que o próprio paciente não tenha solicitado uma segunda opinião. Quando você se depara com um exame de imagem, por exemplo, é normal que queira dividi-la com um colega para saber o que ele acha sobre determinada lesão. Isso não ficaria mais ágil se você tivesse simplesmente um link que pudesse enviar?
No próximo tópico, você vai descobrir que sim.
Como a tecnologia otimiza a segunda opinião médica
Um dos pontos mais críticos do processo de obter uma segunda opinião médica é o acesso à informação. Grande parte das clínicas e hospitais continuam trabalhando com filmes radiológicos, imagens físicas, e a transferência dessas informações pode ser bem demorada, seguindo por correio, pelo próprio paciente e outros caminhos tradicionais de transmissão de dados.
Em alguns casos, quando há tentativas de transmitir as informações digitalmente, existe a dificuldade da incompatibilidade de sistemas. Era esperado que o protocolo DICOM endereçasse essas questões, mas você sabe que, na prática, isso nem sempre acontece.
Na mesma unidade hospitalar, é possível transmitir essas informações em sistemas internos, mas e quando a comunicação precisa ser feita entre profissionais de localidades diferentes, às vezes até em cidades distintas?
Imagine, por exemplo, médicos ou pacientes que necessitam de uma segunda opinião e estão em cidades do interior do país tentando se comunicar com especialistas de alguma capital. Depender de meios tradicionais para realizar essa troca é um atraso no diagnóstico e também um risco — os arquivos estão sujeitos a extravios, por exemplo.
A solução para esses problemas passa pela tecnologia. Compartilhar online as imagens médicas a partir de um sistema na nuvem é uma alternativa que permite troca instantânea de informações em qualquer lugar, com garantia de acesso às imagens de que você precisa. Ou seja: chega de esperar para enviar ou receber imagens: elas chegam assim que são enviadas, sendo a tecnologia um facilitador e não um entrave.
O problema da incompatibilidade também é minimizado, já que o acesso às imagens é no navegador de internet. Se alguém compartilhá-las com você, é possível acessá-las por meio de um simples link; da mesma forma, um médico para quem você as tenha enviado consegue acesso facilitado, e o paciente também consegue visualizá-las rapidamente.
O que uma plataforma como a Ambra pode oferecer
Pense no Facebook, no Instagram ou no Whatsapp. Não é fácil compartilhar imagens e outros arquivos com quem você quiser nesse tipo de serviço? Por que, então, compartilhar imagens médicas, que são tão essenciais para a saúde de alguém, enfrenta tantas dificuldades?
Evidentemente, imagens compartilhadas em redes sociais não são a mesma coisa de imagens médicas, mas é preciso que os profissionais de saúde e os pacientes tenham igual facilidade para compartilhá-las. Foi pensando em facilitar todo o processo de armazenamento, compartilhamento e gerenciamento de imagens médicas que a Ambra Saúde surgiu.
A plataforma é desenvolvida especificamente para necessidades médicas, por isso apresenta funcionalidades que atendem em especial o ambiente clínico e hospitalar. Ela é preparada para receber imagens em formatos como DICOM, BMP, JPG, TIF e arquivos PDF, comportando raios-X, ressonâncias magnéticas, tomografias e uma série de outros exames.
Como é um serviço que funciona na nuvem, não é necessário armazenar papéis ou trabalhar com compartilhamento via CDs ou pendrives: todos os processos de armazenamento, compartilhamento e gerenciamento são realizados online, bastando conexão à internet. Essa característica permite ainda que você ou o paciente (quando for apropriado) acessem as imagens de onde quer que estejam, inclusive pelo celular.
Além disso, a Ambra Saúde é um serviço por assinatura, portanto você não precisa imobilizar capital ou espaço com um hardware próprio. E mais: já que a segunda opinião médica envolve várias pessoas, a Ambra permite ver os detalhes sobre o envio e compartilhamento de cada imagem por cada usuário, facilitando muito os esforços de gerenciamento estratégico.
E não se preocupe com a segurança dos dados do paciente! Ela é garantida por uma tecnologia própria da Ambra, que permite que as informações da pessoa sejam separadas das imagens até o momento da visualização.
Quer saber mais sobre o que a tecnologia pode fazer pela agilidade na segunda opinião médica e por outros processos da sua rotina no hospital? Assine a nossa newsletter: ela garante recebimento gratuito de mais artigos como este diretamente no seu email!
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