Cloud Computing: solução para a explosão de dados em hospitais
Na velocidade de um foguete: a metáfora serve bem para descrever o volume de dados gerados no setor da saúde, seja em clínicas médicas, centros de medicina diagnóstica ou em hospitais. Um relatório feito pela fabricante EMC e a consultoria IDC revelou que esta quantidade de dados cresce quase 50% anualmente desde 2013, e que alcançará incríveis 2.300 exabytes (mais de 1 milhão de terabyes) até 2020.
Se todos esses dados fossem armazenados em tablets e postos uns sobre os outros, a pilha de aparelhos alcançaria mais de 130 mil quilômetros de altura, um terço do caminho até a lua!
Um dos pontos nevrálgicos de produção de dados na saúde são os exames de imagem. Afinal, equipamentos cada vez mais modernos geram imagens em mais canais, o que significa mais definição e mais espaço de armazenamento em HD. Tudo em nome da assertividade do diagnóstico, é claro, mas os impactos sobre os custos não podem ser ignorados.
Diante deste desafio, e considerando que restrições regulatórias obrigam as instituições a manterem (em segurança) os dados dos pacientes, CIOs e áreas de TI têm buscado formas de manter a infraestrutura de armazenamento em constante crescimento sem comprometer demais o orçamento. Afinal, elas ainda precisam investir em inovação, novos equipamentos e manutenção de parque instalado, entre outros itens.
Uma solução que já há alguns anos se impõe, reduzindo drasticamente custos e complexidade, é a nuvem, ou cloud computing. Soluções de armazenamento em nuvem híbrida – que combinam recursos da nuvem privada e da nuvem pública – despontam como uma opção viável e segura para instituições de vários portes, inclusive grandes hospitais.
Vantagens da nuvem
São muitos os benefícios do armazenamento de exames de imagem na nuvem. Primeiro, reduz a necessidade de guardar arquivos de exames na infraestrutura local da instituição, principalmente aqueles mais antigos. Os arquivos podem não só serem acessados remotamente, em qualquer hora, lugar ou dispositivo, como também a busca por eles ganha em agilidade e organização.
Além disso, na nuvem é possível aumentar a capacidade de armazenamento de dados rapidamente, conforme a necessidade, e pagando apenas o necessário para isso. Basta fazer um upgrade no plano de serviço.
Além disso, ao eliminar a necessidade de papel e de armazenamento local, e adotando um modelo de pagamento por serviços, os custos naturalmente são diminuídos.
A Ambra Saúde oferece um serviço de armazenamento em nuvem que permite armazenar quantos terabytes de imagens forem necessários, de acordo com a necessidade de cada instituição. A grande vantagem é não precisar mobilizar muito capital de uma só vez – como seria necessário em um grande investimento em mais infraestrutura, por exemplo.
Esses exames podem ser acessados de qualquer dispositivo, por meio de navegador, dispensando downloads e instalações. Basta login e senha para um potencial de armazenamento ilimitado a um custo acessível e com toda segurança – todas as informações associadas às imagens são criptografadas por um gateway proprietário.
HCor
Hospital de grande porte e reconhecido internacionalmente, o Hospital do Coração – HCor, de São Paulo (SP), se viu diante de um cenário desafiador em termos de armazenamento de dados: com 100 terabytes de exames armazenados localmente e chegando ao limite da capacidade, previa ter que investir R$ 1,5 milhão para mais que dobrar esta disponibilidade para os próximos 5 anos.
Após um período de conversas e negociações, além de uma prova de conceito, a instituição adotou a solução de armazenamento em nuvem da Ambra Saúde. Atualmente, o HCor envia mais de 280 mil exames de imagem por mês para a nuvem, com um custo 60% menor que as soluções tradicionais.
Saiba mais sobre como nuvem da Ambra Saúde ajudou o Hospital do Coração a economizar armazenando exames antigos na nuvem. Baixe já o case do HCor!
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